Brazilian Weekend (Nothing about carnival)

E então, mais uma semana se inicia, com as baterias carregadíssimas! Comi muuuuuuuuita comida brasileira esse final de semana. Como eu disse no post anterior, acontecesse o que acontecesse eu iria passar o final de semana em Elizabeth. E assim ocorreu. Minha intenção era de ir pra la logo na sexta feira, mas não consegui terminar minha ponte. 

MUSCARELLE CENTER, onde ficam os laboratórios

{PONTE: Achando que era pra segunda, fui toda contentezinha pro laboratório com meu desenho que Diego ajudou a fazer para construir minha SUPER HIPER MEGA ULTRA HIGH POWER STRONG BRIDGE. Chegando la, fui cortando os bambuzinhos, usando uma cola verde pra grudar, e cheguei a incrível conclusão de que não tinha nascido pra isso. NÃO LEVEI O MÍNIMO JEITO!!! Fui correndo pedir ajuda pros meninos, que disseram que iam me ajudar na sexta feira, mas ai na sexta não tinha ninguém no laboratório pra pegar o material pra mim e acabei ficando sem fazer. Hoje na aula esqueci de levar os meus desenhos (QUANTA ESPERTEZA) então vou tentar amanhã de novo (INCESSANTE BUSCA POR UM AJUDANTE)}

Se quiser ver sobre isso, é só clicar

Como não tinha nada pra fazer, eu precisava comprar umas coisas e minha roommate levou a gente pro shopping. Eu precisava comprar uma roupa formal pra feira de estágios que vai acontecer depois de amanhã, e também umas roupas e um tênis pra começar a academia! (Já engordei exatos 5 kg desde que cheguei aqui, e, acredite ou não, dessa vez isso não foi uma hipérbole).

{FEIRA DE ESTÁGIO: Vai acontecer nessa quarta agora, fui na mulherzinha do Career Development pra ela me ajudar a melhorar meu currículo, preciso ir la amanhã de novo pra terminar tudo. São umas 23 empresas, mas acho que nessa feira só duas vão ser na área de engenharia.}

Comprei tudo o que eu precisava - e também fui num jogo de basquete feminino, esqueci de citar. Voltemos ao assunto de Elizabeth. (Eis que se dá início à aventura)

Logo no sábado, acordei de manhãzinha porque o trem saía às 8:45. Saí toda felizinha, (com fome e com frio, kk) com uns 20 minutos cheguei a estação e passei direto (A BENDITA NÃO ERA UMA ESTAÇÃO, ERA SÓ UMA CABINE!!! aff, eu tava esperando encontrar um prédio!). Ta, achei a tal "estação", e, quando fui comprar o bilhete a criatura tava cuspindo minha nota de volta. Tentei passar umas 20 vezes e... eeeei, olha quem ta vindo!!! O treeeeem!!!! É, perdi o trem. ¬¬'

Um "velhinho" foi comprar um ticket do meu lado e perguntou se ele queria que ele trocasse o dinheiro pra mim. Ai sim, comprei pra próxima viagem 2 horas depois. Precisava ligar pra mulher que ia me esperar la em Newark, mas AINDA não tenho celular (sonsura?). Tentei usar um telefone público mas tava estragado. Pedi ajuda prum latino, ele me emprestou o celular dele e... liguei... ninguém atendia... (bate o ódio) Será por quê??? Acertou! Liguei pro número errado!!! (êeeee) Quando eu percebi o erro, o latino já tinha ido embora e eu estava a caminho da estação de ônibus (mesmo ja tendo comprado o ticket, achei que ia ser mais rápido). Andei, andei, andei, andei... Quando tava quase chegando lá, percebi que não ia mais encontrar nenhum telefone público, e? Resolvi voltar. Na volta tentei novamente usar os telefones públicos e perdi um milhão de moedas.

Voltei pro Northpointe e bati na porta dos meninos me sentindo a mais burra das idiotas. Usei o celular de Diego e avisei pra ela que só ia chegar duas horas mais tarde. Peguei o próximo trem, fiz baldeação, tudo certo. Chegando lá em Newark, não achei o carro dela parado. Fiquei na esquina pra ver se ela me via, eu eu tava morrendo de medo porque do lado de fora tem muita, muita, muita gente estranha. Perguntei pra uma moça na porta (acho que ela era moradora de rua) onde eu achava um telefone público, o "parceiro" dela disse que me emprestava o dele se eu quisesse, ela quase voou pra cima dele e disse pra mim que dentro da estação tinha, kkkk. Em idas e vindas, que não vale a pena contar, consegui ligar pra ela. Eu tava com muita fome, paramos numa padaria onde comprei pão de queijo e um cartão pra ligar pro Brasil (é, a padaria era brasileira).

Long Branch

A gente foi pra Long Branch, uma cidade liiinda no litoral de New Jersey (ela tem parentes lá). Não tinha ninguém na praia (ninguém é louco de querer morrer congelado), mas é tudo muito bonito, até porque você tem que pagar de 7 a 8 dólares pra usufruir da água salgada (imenso arrependimento de ainda não ter comprado uma máquina fotográfica). Vou voltar lá, ah mas vou. Almoçamos num restaurante brasileiro. DELICIA!!! E na volta, fomos prum aniversário de uma filha da amiga dela... Com direito a quibe, coxinha, empada e guaraná. (êeeee vidãaao hein! kkkk).

Long Branch

No outro dia, os dois irmãos mais novos foram passar o dia na casa onde eu estava. Eles não falam mais português (inclusive a aniversariante não falava, e as outras crianças e adolescentes também não... Quando falam, misturam tudo - além do sotaque carregado - e não dá pra entender nada) e são suuuuuuuper fofos! *---*. Fomos pro shopping de Newark que é gigantesco, e comprei umas coisas. Dei uma passada na Victoria Secret's e SÓ-TINHA-BRASILEIRO. Não vi ninguém falando inglês lá, sério. No almoço ela fez abóbora e mandioca. (aaaai que saudade que eu tava!). De noite, no culto, ajudei ela a ficar com as crianças, e adoreeei!

esse post já ta muito grande pro meu gosto...

No mais, tive umas provas essa semana, não sei se fui bem. Não sei se vou dar conta de construir minha ponte, e teve um homework pra entregar até às 5 que eu não dei conta de fazer. Já comecei a minha operação xô gordura! e hoje comi umas verduras e nada de sobremesa (a não ser o iogurte com granola que comi agora à noite).  Tem que fazer um esforço ne? Voltar rolando é que não dá. kkk

Beijos, e até a próxima! :)

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Todas as coisas foram feitas por ele, 

e sem ele nada do que foi feito se fez.

João 1:3